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A L'Oréal repensa os laboratórios sustentáveis e flexíveis do futuro no seu centro de investigação de Chevilly-Larue

A L'Oréal inaugura o 6º edifício de laboratórios no seu campus de Investigação em Chevilly-Larue, totalmente organizado em laboratórios flexíveis e colaborativos na vanguarda dos melhores padrões de construção sustentável. Este edifício, dedicado às equipas de investigação de cuidados do rosto e do corpo, higiene e perfumaria, alberga 140 postos de trabalho numa área de 4.600 m2. Completa uma rede de 8 centros de investigação em França e 21 no mundo, com 3.993 colaboradores dedicados à investigação em 2018.

A L'Oréal desenvolveu o seu próprio conceito de laboratório flexível ao instalar os seus diferentes centros de investigação no mundo: espaços de trabalho organizados em tabuleiros, bancadas de trabalho modulares e polivalentes, mobilidade dos equipamentos, reorganização em menos de uma hora. Em termos de ferramentas, os carrosséis nómadas colocam cerca de 90 matérias-primas ao alcance do módulo de pesagem e as instalações de videoconferência nos laboratórios permitem às equipas interagir em direto com os seus colegas de todo o mundo. Para Philippe Touzan, Diretor Internacional do Portfólio de Projectos e da Inovação Aberta, que liderou o projeto, "a flexibilidade do espaço de trabalho tornou-se um fator decisivo na conceção dos laboratórios para incentivar a criatividade das equipas multidisciplinares em modo de projeto".

Desde o início do projeto, foram adoptadas regras de conceção bioclimática para favorecer a poupança de energia e reduzir os custos de aquecimento e de climatização, preservando ao mesmo tempo um ambiente de vida agradável. O desempenho térmico do edifício registou progressos significativos: a lã mineral para as fachadas, o poliestireno para a cobertura e as zonas subterrâneas e os vidros duplos de baixa emissão com gás árgon proporcionam uma envolvente altamente isolante. As superfícies envidraçadas da fachada proporcionam uma iluminação natural, limitando a necessidade de iluminação artificial. Por último, os espaços exteriores plantados e os terraços verdes foram concebidos como ecossistemas vivos que recolhem as águas pluviais e acolhem a flora e a fauna, contribuindo para combater a perda de biodiversidade nos meios urbanos.

O local possui as certificações ISO 14 001 para a gestão ambiental, ISO 45 001 para a saúde e segurança no trabalho e ISO 50 001 para a gestão energética. Em 2019, o novo edifício pretende obter a certificação NF HQETM Construction Bâtiments Tertiaires, que distingue os edifícios cujos impactos ambientais e energéticos estão em conformidade com as melhores práticas actuais e que, neste caso, atingiram o nível excecional. Participa igualmente no processo experimental da etiqueta E+C- (Energia Positiva, Redução de Carbono) com a ADEME, que reconhece os edifícios competitivos em termos de energia e de carbono.

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